Uma foda durante a confraternização
Ainda podia sentir o sabor marcante daquela buceta em minha boca, e daquele bumbum em minhas mãos. Uma das melhores confraternizações que eu fui. O dia começou e logo estava nos preparativos para uma...
LER CONTOOlá tenho 26 anos, sou moreno, 1,76cm cabelo castanho e escuro liso. Este conto aconteceu alguns anos atrás e é um de muitos que aconteceram quando uma amiga minha passou um tempo morando aqui em casa. Minha amiga, na época ela tinha 18 anos, cabelos escuros e ondulados, passando dos ombros, pele branquinha, altura por volta dos 1,70cm magrinha, peitos de tamanho médio com uma cintura e bundinha bem definidas, além de ser safada como uma ninfomaníaca.
Vamos começar…. Eu e minha amiga nos conhecemos faz alguns anos, através de amigos que faziam parte do mesmo grupo. Em pouco tempo nós fomos ficando próximos, conversávamos sobre tudo, pessoas, series, musica etc. Como eu estava namorando época que a gente se conheceu eu via ela apenas como uma amiga, até mesmo depois de eu ter terminado meu namoro.
A família dela era muito conservadora, então ela não podia estar em todos os rolês da nossa galera. Muitas vezes por isso, ela brigava feio com os pais, e quando acontecia ela fugia pra passar um tempo na casa da tia dela. Que era a alguns quarteirões dali.
Foi em uma dessas brigas com a família, que ela acabou vindo parar aqui em casa. Certo dia de manhã eu acordo com ela ligando para o meu celular. Como não era comum ela me ligar cedo atendi preocupado:
Eu – alô? ta tudo bem?-
minha amiga – oi, mais ou menos, to precisando de uma ajuda, posso passar ai agora?-
Eu já imaginando que poderia ser um problema feio respondi simplesmente:
Eu – claro, vem, to te esperando.
Não demorou muito, ela toca a campainha, quando eu abro a porta vejo ela com uma mala do lado:
Eu – Cacete, o que aconteceu?
Mandei ela entrar
Sentamos no sofá e ela com os olhos ainda molhados de lágrimas começa a falar:
minha amiga – Fui expulsa de casa, meu pai descobriu que tô ficando com uma garota, ele e minha mãe foram passar o fim de semana na minha vó, mas acabaram voltando antes do combinado sem avisar, então chegaram e me viram com ela na cama.
Essa paquerinha dela era uma garota que a minha amiga conheceu a mais ou menos um mês, moreninha, por volta de 1,72cm cabelo castanho claro, liso e curto até a altura do pescoço, corpinho bem escultural. Não fiquei muito impressionado, pelo fato da minha amiga já ter me falado que também ficava com garotas.
Olhando pra aquele rosto desamparado só consegui responder:
Eu – Mano, que treta, e agora? Tua tia já ta sabendo?
minha amiga – Minha tia ta viajando ,foi passar as férias lá, e só volta daqui a um mês, até ela voltar eu não tenho lugar pra ficar.
Eu já tinha percebido q ela tinha vindo aqui com a intenção de ficar abrigada, e eu não podia dar uma de otário e mandar ela embora. Moro com meu irmão mais novo em nosso apartamento de cinco cômodos. O problema é que meu irmão não se da muito bem com a minha amiga, “treta de grupinho”, além de a namorada dele ser bem ciumenta, então a ideia de uma garota morando com a gente aqui não ia ser nada legal pra ela, mas consegui convencer ele depois de umas conversas, falando que seria por apenas uns dias, talvez não chegasse nem a uma semana.
Como meu irmão muitas vezes ia do trabalho dele pra casa da namorada e dormia por lá, eu e minha amiga ficávamos maior parte do tempo sozinhos em casa já que eu estava estagiando na parte da manhã.
Passado uns dias começou a pintar um clima, talvez por estarmos convivendo juntos, algumas vezes trocávamos olhares e era só isso, até certo dia.
Eu e ela estávamos conversando no sofá ela com um shortinho jeans bem curto moldando aquela bundinha bem feita e uma blusa regata na cor vinho colada na pele, e se só isso não bastasse , ela tava deitava no sofá com os pés dela no meu colo, encostando bem no meu cacete que ja tava endurecendo com a situação. A safada notou, foi ai que ela vem e fala:
minha amiga – “Eu e você sozinhos aqui o dia todo, o que o pessoal deve pensar” – dando uma risadinha no final
Eu já começando a ficar com tesão naquela situação, mas me controlando para não cruzar a linha da amizade:
Eu – “até agora eu não sei como a sua paquerinha deixou você ficar aqui em casa”
Ela rapidamente respondeu:
minha amiga – “nem me fala nela, nós duas só temos nos desentendido, depois de eu ter sido expulsa de casa por ela”
Eu – epa, ta de sacanagem?
minha amiga – pior que não, to puta com ela, então não vamos falar dela ok?
Eu – ta ok.
minha amiga – “ta bem quente, vou tomar um banho, vem comigo? Haha brincadeira” falou com uma expressão de safada na cara
Então com uma cara de flerte me perguntando se aquilo tava mesmo acontecendo respondi:
Eu – “olha que eu vou em”
Nós rimos e então ela foi para o banheiro. Fiquei ali no sofá por uns minutos pensando se ela tinha falado sério. Levantei e fui na cozinha beber água, foi ai que dei de cara com a porta do banheiro aberta e lá dentro tava ela tomando banho, sim a safada tinha deixado a porta do banheiro aberta e tava la, ensaboada e peladinha, ela logo me notou ali deu um sorrisinho safado falando:
minha amiga – não é que você veio mesmo? Pensou que eu não tinha sentido o seu pau duro nos meus pés? Vem safadinho.
Não pensei duas vezes tirei a roupa rapidamente e já fui botando minha mão naquele rabinho delicioso todo molhado dela enquanto ela metia a mão na minha piroca a batia uma punheta gostosa pra mim.
Em baixo daquela água quente fomos nos beijando enquanto nossas mãos molhadas pelo chuveiro corriam pelos nossos corpos, então virei ela de costas pra mim, encostei ela na parede e comecei a meter naquela bucetinha apertadinha dela. Ela começou a dar um gemidinho sexy que me dava mais tesão ainda, não aguentei e comecei a meter mais forte nela até ela começar a gritar:
minha amiga – “aaah, me fode, não para, destrói minha buceta com força” . Gritando e gemendo gostoso.
Tava quase gozando naquela bucetinha quente e apertada, então aliviei minhas metidas pra prolongar mais aquele momento deliciosamente incrível, virei ela de frente pra mim e comecei a chupar aquele pescocinho, ela foi usando a mãos para massagear minhas bolas. Nesse momento os únicos sons no ambiente eram os nossos gemidos e a agua caindo do chuveiro.
Levantei a perna direita dela e comecei a meter novamente, ela fechou os olhos e ficou com uma expressão de prazer intenso que só me excitava mais e mais. Quando senti que ia gozar avisei e minha amiga me disse:
minha amiga – “goza na minha boca, quero provar do seu leitinho”
Essas palavras me fizeram agir rapidamente, tirei minha vara daquala delícia de buceta, ela se abaixou pôs a boca na cabeça da minha rola ai não consegui mais aguentar, soltei toda minha porra naquela boquinha enquanto ela fazia uma cara de satisfação impagável. Chupou minha vara até sugar a ultima gota de porra, depois deu um sorriso.
Isso foi a primeira de muitas trepadas que nós demos, nessa época minha vida tava mais parecendo filme de sacanagem, com direito até a sexo grupal que contarei outra hora.
Bom. Obrigado por terem lido.
Até mais.
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