Casa dos Contos Eróticos » Travestis » Ruivinha pirocuda

Ruivinha pirocuda

2 votes

Me chamo Natasha, tenho 25 anos, estou montando no shopping uma loja de lingerie. Sempre me vi como uma mulher e é isso que sou, uma mulher trans. Apesar de me considerar mulher eu me sinto atraída por mulheres e no momento eu procura uma garota para me relacionar afetivamente. Meu último relacionamento foi um tanto quanto conflituoso, na ocasião eu ainda não havia feito minha transição e até então minha namorada não soube lidar com a minha escolha e achou mais justo terminar. O nosso sexo era incrível, nossa química tão fabulosa e eu realmente amava aquela mulher. Tudo que eu mais queria era encontrar alguém que se atraísse por quem realmente sou, por isso nunca quis fazer cirurgia e retirar o meu pau. Abri vagas para contratações para balconistas da minha loja, preciso de três funcionárias com boa desenvoltura e aparência física. Meus produtos vão do menor ao maior tamanho. Quero vestir todos os tipos de beleza, por isso desejo contratar mulheres que aceitem seus corpos como são, assim como eu amo e aceito o meu. Sarah foi a primeira a passar na entrevista, foi amor a primeira vista, eu realmente estava encantada com ela. Minhas peças eram finas e delicadas, e Sarah escolheu um modelo para experimentar. Ela se despiu por completo em minha frente, ela nem imagina que eu era uma mulher trans. Ela escolheu um espartilho cor de rosa em tom suave, uma calcinha fio dental que deixava a mostra aquela bunda esculpida por Deus, uma cinta liga em mesmo tom, onde me pediu ajuda para vesti-la. Pedi para que ela colocasse sua perna em minha cadeira e fui suavemente subindo a meia por toda sua perna. Sua pele era quente e macia, seus longos cabelos castanhos e seus olhos cor de mel se misturavam a beleza daquela roupa. Peguei em sua bunda para abotoar a meia na conta, ela sorriu pra mim e deixou escapar um suspiro. Eu puxei ela para mim perto pois realmente estava tão encabulada que mal conseguia encaixar o botão. Sua vagina estava levemente aberta naquela posição e em meio a transparência da calcinha era perceptível seu grelo delicado. Tudo que eu mais queria era passar a minha língua por todo seus corpo enquanto eu pudesse introduzir meus dedos dentro dela. Meu pau ficou completamente duro dentro da micro calcinha que eu usava, podia sentir ele latejando e melando naquele momento. Eu não queria ser percebida, já estava apaixonada e não queria perder a oportunidade de estar cada vez mais próxima da minha nova funcionária.

A confissão de Sarah

 Sarah havia me contado que estava saindo de um relacionamento abusivo.Seu ex era um homem violento e o que mais queria era sair fora daquela relação. Me mostrou a foto do abusador e eu senti nojo e repulsa. Era inconcebível qualquer tipo de violência contra mulher. Ela realmente precisava daquele emprego para retomar o controle de sua vida e eu estava disposta a ajudar.

Sarah elogiou a minha beleza física, disse que sempre sonhou em ser ruiva mas tinha medo que a cor do cabelo não caísse muito bem. Ela era filha de uma cabeleireira renomada na cidade e entre nossos papos de tonalidades e cortes de cabelo eu disse a ela que gostava muito de tranças, que achava elegante um cabelo bem trançado, foi quando ela se virou e começou a trançar o meu. Suas mãos tinham um toque leve e suave, aqueles dedos passando por entre os meus cabelos foi gerando uma excitação cada vez maior. Fechei meus olhos e entrei em transe, Sarah era linda, tão doce, ela ainda estava vestida com aquela lingerie tão delicada quanto a si mesma. Só imaginava o meu pau ereto passeando por aquela vulva e adentrando tão suavemente a sua buceta. Ela percebeu meu nível de relaxamento e me perguntou se eu gostaria de uma massagem nos ombros, pois era nítida minha tensão devido aos estresses diários. Eu sussurrei pedindo a ela que me tocasse lentamente e assim ela o fez. Meu coração batia de forma acelerada, meu pênis vibrava e eu tinha a ligeira impressão que ele iria arrebentar a minha calcinha. Pelo menos um beijo me deixaria aliviada, foi quando a moça se virou e sentou em cima de mim. Nossas bocas se tocavam, eu podia sentir o calor saindo de seu corpo enquanto dedilhava em suas costas todo tesão que sentia naquele momento. Quando começou a se esfregar em mim ela levou a mão em meio as minhas pernas e acabou pegando em meu pau latejante. Dando um salto para trás ela se recolheu assustada e me perguntou se eu era uma mulher trans. Não quis esquivar da pergunta e respondi com toda sinceridade, afirmei o que era e como era, fui sincera em todo momento, mas disse que eu estava completamente apaixonada por aquela mulher tão linda que se tornaria minha funcionária. Sarah me pediu para abrir a porta e foi embora. Acho que ela ficou encabulada, com medo deu estar fazendo ali o teste do sofá para a contratação, o que não era real, afinal eu não a queria apenas para trabalhar ao meu lado e sim para dividir comigo a vida.

Comendo o meu amor no provador

 Fiquei dias sem notícias de Sarah, aquilo estava me devastando. Já havia praticamente montado a minha equipe, mas ainda tinha esperança que ela ao menos me procurasse aceitando o emprego. Na véspera da inauguração fui ao shopping dar os retoques finais, meu estoque já estava organizado de forma impecável, as meninas eram ótimas e nossa parceria seria um grande sucesso. Foi então que vi minha porta abrindo e era ela, era a minha paixão. Sarah foi logo se desculpando, disse que havia sido infantil, mas jamais seria preconceituosa, me contou que era bissexual e também se sentia atraída por outras mulheres. Narrou sua preferência por ruivas e justificou seus beijos por ter ficado excitada desde a primeira vez que passou os olhos em mim. Preocupada com que eu pensasse que havia feito aquilo somente para conseguir manter a vaga, se ajoelhou para mim em frente a cadeira que eu sentava, segurou minhas mãos, me chamou pelo meu nome e disse que queria apenas ser minha por uma única vez. Meu pau babou naquele momento, eu não a queria apenas por uma vez, eu a queria pelo resto da minha vida. Me levantei e tranquei a porta que ainda estava com papéis tapando a vitrine. Apaguei a luz central da loja e acendi a luz baixa do provador que deixava um ar sedutor no ambiente. Sarah escolheu a lingerie que queria usar, colocando para mim a mesma da primeira vez. Sentei no puff felpudo do trocador enquanto ela me seduzia de uma forma mágica. Primeiro ela pegou meus dedos e passou por toda sua vagina molhada, depois ela se virou e sentou neles com o seu cuzinho. Com a outra mão livre eu desabotoei a parte de cima que a vestia e fui beijando toda suas costas. A minha gatinha rebolava muito, me chamou de ruivinha pirocuda, abriu a bundinha e sentou devagarinho na cabeça do meu pau até o engolir por completo. Eu a chamava de amor, escorriam águas dos meus olhos e líquido do meu pau. Sarah cavalgou por longos minutos, segurei o gozo o máximo que pude. Ela me pedia leitinho o tempo todo, mas eu queria gozar mesmo era em sua buceta. Me abaixei e comecei a chupar todo seu clitóris, aquele mel que escorria do corpo dela era mais gostoso do que qualquer gel comestível. Enquanto ela gemia feito uma gatinha no cio, eu resolvi enfiar todo meu cacete na bucetinha dela. Mais uma vez ela cavalgou, esfregou aquele grelo pontudo na cabeça do meu pau, tendo um squirt. Eu estava embebida por aquele momento, o cheiro de porra circulava todo ambiente. Fiquei em pé com a porta aberta, a debrucei sobre o puff e comi sua vagina com muita força. Gozei muito dentro dela que sedenta pedia mais. Eu realmente queria esporrar em sua boca, mas guardaria para o dia da inauguração. Estou completamente apaixonada por essa doce vadia e desejo a pedir em namoro muito em breve.

Contos de Sexo Relacionados

  • Travestis 3 anos atrás

    O Romance Transexual Parte I

    Quando eu via o teto balançar para cima e para baixo com aquela rola estocando toda dentro de mim fiquei lembrando de como eu havia virado a puta desse traveco. Eu namorava uma mulher linda da cidade vizinha, todo...

    LER CONTO
  • Travestis 3 anos atrás

    Minha mulher e os travestis

    Minha mulher é nova, tem 27 anos e sempre foi bem safadinha. Ela é morena clara, olhos ,castanhos, uns peitos grandes e só pensa em transar. Ela acaba de dar pra mim e fica querendo mais, quando ela vai por cima ela...

    LER CONTO
  • Fetiche 3 anos atrás

    Fetiche em Travestis

    Me chamo Gusttavo, tenho 19 anos e desde os 18 tenho fetiche em travestis , hoje eu vou contar a minha 2° experiência com uma travesti, a primeira como passivo... Saí pra comer e fui comido Foi assim, eu...

    LER CONTO
  • Travestis 3 anos atrás

    Minha primeira vez com uma travesti

    Sou casado e sempre quis comer uma travesti. Um dia fui atender uma cliente que precisava fazer uma montagem de móveis planejados e fui solicitado, quando cheguei lá era uma travesti linda , turbinada e muito...

    LER CONTO
  • Travestis 3 anos atrás

    Comi a travesti e ela bebeu meu mijo

    Olá, meu nome é Ícaro (fictício) tenho 24 anos, moreno 1,74 de altura e gosto muito de sair com mulheres e trans. Vou contar uma das histórias reais que aconteceram comigo e espero seu comentário no final. Na...

    LER CONTO
  • Travestis 3 anos atrás

    Eu minha esposa e nossa amiga travesti

    Esse fim de ano eu e minha esposa fomos viajar alugamos uma casa na praia e fomos passar a virada do ano. Chegamos lá nos instalamos e como já era quase noite não pudemos entrar no mar, então esperamos anoitecer e...

    LER CONTO
  • Travestis 1 ano atrás

    Comi a travesti baixinha dotada

    Já fazia alguns anos que eu era viciado em porno com trans. Sei lá me dava mais tesão do que o porno convencional. Várias vezes tentei puxar assunto com algumas trans em apps, mas apesar do tesão eu ainda ficava com...

    LER CONTO

Deixe seu comentário