Sou um homem bissexual. Era casado e minha mulher, após muitos anos de casado, começou a acariciar minha rosquinha. Era prazeroso e eu me viciei.
Um dia, pedi que enfiasse o dedo e aprendi que homens podem sentir prazer quando possuídos.
Ela me comia com seus dedos rodando-os em meu cuzinho, quente e carente. Em pouco tempo, eu só gozava quando estava preenchido. Ela me tornou corno ao se satisfazer com meu primo. Exigiu que assistisse suas metidas com ele e seus gemidos e pedidos para ser fodida me excitavam.
Enquanto trepavam, eu me masturbava numa poltrona no quarto, gozando como louca. Ao final de suas transas e, incentivado por ela, eu me ajoelhava e limpava, com minha boca e língua o pau dele. Seu pau, comprido, batia em minha garganta para deleite de minha mulher. Era seu viado, mas não me comia.
Ela exigiu que usasse soutien e calcinha por baixo das roupas e fosse ao trabalho com lingerie embaixo da roupa. Submisso, obedeci.
Em casa, usava sapatos de salto e andava só de soutien e calcinha. Habituei-me. Ela me ensinou os afazeres domésticos e eu lavava e passava nossas roupas, fazia as refeições e lavava os banheiros, limpando-os.
Algumas semanas depois, comentou que convidara meu primo a morar conosco e partilhar sua cama. Eu deveria mudar para o outro quarto, mas continuaria a assistir, toda noite, suas relações sexuais.
Mudamo-nos no dia seguinte. Ela passou a se vestir com roupas curtas, expondo-se a seu amante. Saiam abraçados e, quando me levavam, era no banco de trás. Via ela segurar o pênis de meu primo e sua mão acariciava-a por baixo da saia. Ela se contorcia, excitada, e eu só podia me masturbar, proibido de gozar.
Separei da mulher e dei o cuzinho para trans
A situação era estressante e me divorciei, saindo de casa. Aluguei um pequeno apartamento continuando a me travestir em casa. Minha vontade de ser possuído era grande e decidi ‘sair do armário’.
Produzida, dirigi até a zona onde estavam os travestis. Um deles chamou minha atenção e abordei-o, convidativo. Revelei que era bi, ajustamos o preço e fomos para um motel. No quarto, despiu-me e, expôs sua verga. Era cheia de veias, comprida e grossa. Ajoelhado à sua frente, segurei o mastro. Puxou minha cabeça para ela e abri os lábios, engolfando-a. Meus lábios se fecharam à sua volta quando tocou minha garganta.
“Chupe como uma vagabunda”, ordenou.
Chupei vorazmente, engolindo sua gala, mas não estávamos satisfeitos. Acariciou meu cuzinho sem que protestasse.
“Está acostumado a dar o cuzinho ?’
“Nunca fui possuído e ainda sou virgem, mas minha ex-mulher usava meu rabo para sua satisfação e deixei de gozar como homem. Como ela era amante de meu primo, e assistia suas transas, chupei muito pau, engolindo esperma, mas quero experimentar um pau dentro de mim.”
Acariciou meu orifício e rebolei, oferecido.
“Vai se tornar uma putinha ordinária, pedindo para ser fodida e levar uma rola”.
Virou-me na cama e encostou a verga em meu orifício.
“Por favor, seja gentil”.
Forçou e me abri. A dor era enorme e gritei. Seu corpo caiu sobre o meu e o mastro penetrou até meu âmago. Lágrimas correram pelo meu rosto, mas não se apiedou. Movimentou-se dentro de mim e me habituei. Pedi que me fodesse com força, arrebentando-me, e o fez. Eu estava nas nuvens com um pênis me preenchendo. Depois de gozar mais uma vez, carregou-me para o chuveiro, limpando o sangue que corria do meu defloramento.
Vesti-me e, andando com as pernas abertas que revelavam minha perda da virgindade, saímos.
Que delicia de conto, queria ser preenchido assim, até o talo.
Nunca dei, amo usar calcinhas e fios.
Sou casado e ela nem imagina meu feitiche.
Queria encontrar uma cdzinha, assim como eu, para trocar carícias, nos produzirmos e fazermos um troca troca gostoso.