Quando eu via o teto balançar para cima e para baixo com aquela rola estocando toda dentro de mim fiquei lembrando de como eu havia virado a puta desse traveco.
Eu namorava uma mulher linda da cidade vizinha, todo final de semana depois do trabalho eu passava com ela, nosso sexo era bom e eu comia ela constantemente, arregaçava o boceta da minha patricinha.
Porém ela não me satisfazia por completo, não fazíamos muita putaria e isso me incomodava, apesar dela gostar muito de festas glbts, nunca havia ficado com ninguém, apenas trepado com um novinha (mulher) delícia em um dark Room.
Então eu trepava com mulheres diferentes e travestis quando era possível, não poderia dar na pinta que eu chupava uma rola grossa e dava meu cu gostoso para travestis safadas, então usava aplicativos para encontra-las.
O inicio do romance com a trans
Em um desses aplicativos encontrei uma trans experiente de uns 36 anos, na época eu tinha uns 25, ela me chamou para ir no apartamento dela na cidade da minha namorada, então antes de chegar no ap da minha corna, eu passei na casa dessa trans, loira alta, rabuda e peituda.
Cheguei, no apartamento ela tinha muito bom gosto, uma das coisas que ela me pediu foi pra eu não raspar meu pau, não passar perfumes e ficar de meia.
Fiquei peladinho de meia e foi logo me mamando, melava meu pau com aquele bocão de botox, passava aquele peitão de silicone, retirou minhas meias e começou a chupar meu pé e me masturbar e meu tesão só crescia então ela olhou na minha cara e disse.
– Você é um cachorro safado, coloca esse cuzinho de quatro que vou melar ele.
Virei minha raba e ela abriu meu cu e mandou uma cuspida, e enfiou a linha como se não houvesse amanhã, eu gemia e me contorcia igual uma prostituta no cio, foi um tesão o jeito que ela me masturbava.
– Para por favor!!! – eu gemia pra ela em quanto ela lambia – você está me fazendo gozar.
No fundo eu sabia que não importava gozar com essa trans, pq minha namorada não ligava se minha gozada era farta ou não.
Então bacana luxuosa dessa trans e com a língua enterra no meu rabo eu gozei, gemendo muito.
– Nossa seu safado eu nem comi você ainda e já está gozando?
Eu gemia de prazer – Ohhh delícia amor… Eu preciso ir, minha namorada está me esperando.
– Tudo bem amor, eu sei que você vai voltar pra macha.
Eu não levei a sério o que ela falou, até porque minha regra é nunca me deitar duas vezes com a mesma trans.
Então fui pra casa minha namorada de banho tomado mas com bafo de piroca de tanto chupar na boca.
Quando encontrei minha namorada, passei 20 minutos chupando ela, botei minha piroca pra fora e mandei vala dentro da patricinha, estarei até gozar a boceta dela toda, duas trepadas em menos de uma hora, isso me excitava.
Acho bem melhor transar com uma trans do que com certas mulheres feias.