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Servindo meu dono

Sou homem, mas sempre tive a fantasia de ser a puta submissa de um macho. Há um pouco mais de um ano conheci no sexlog um homem com o perfil que procurava há anos. Um macho dominador, safado no sexo, experiente e com um pau maravilhoso! Isso já um tempinho, e de lá pra cá tivemos pandemia, encontros e desencontros (todos virtuais) pelo Whatsapp e pelo sexlog.

Nesse tempo de relacionamento virtual trocamos nudes, ele me ordenou tirar fotos de calcinha, adorei tudo isso, o simples fato de teclar com meu dono já me deixava excitada. Meu dono me avisou que me adestraria, para que me tornasse sua puta escrava servil, que teria que engolir seu gozo (algo que nunca tinha feito na vida), sempre tive nojo de esperma, de rola não, chupo um pau com muito prazer, mas para ser a vadia dele precisava aprender mais.

Uma vadia submissa ao seu dono

Após esse tempo de contato virtual marcamos um encontro em um local público com a intenção de depois irmos a um motel, e assim ocorreu, nos encontramos, nos conhecemos e fomos ao motel. No caminho para o motel, minha vontade era grudar no pau dele enquanto ele dirigia, mas não tinha autorização para isso, então contive a excitação da puta.

Meu dono me ordenou que fosse de calcinha, não sou permitida usar cueca, pois sou a vadia do meu dono. Após meu macho fechar a porta do quarto, ele ordenou que me despisse e ficasse apenas de calcinha. Claro que obedeci, eu de calcinha no meio do quarto e meu dono andando em torno de mim avaliando como se fosse uma caça abatida, de repente ele me deu dois fortes tapas, um em cada nádega, foi uma dor gostosa, que só quem gosta de ser submissa sabe do que falo. Mais uma volta e ele apertou meus glúteos com força, mais uma sensação de prazer indescritível. Então me ordenou que me ajoelhasse e ficasse de olhos fechados, o que prontamente fiz.

Sem enxergar ouvi que ele tirou os sapatos e a camiseta, percebi o som do zíper se abrindo, meu coração estava a mil por hora, enfim serviria meu dono. Senti o calor do corpo dele próximo ao meu rosto, quando então ele ordenou que abrisse os olhos. Eu de joelhos perante meu dono que estava sem camiseta com a braguilha aberta e recebia ordem de retirar sua calça e sua cueca como deve fazer uma boa serva. Eis que salta sua rola deliciosa, semi ereta, me segurei de novo para não mamá-lo sem autorização.

Foi aí que começou a minha “tortura”, meu dono me ordenou que cheirasse seu sexo, apenas cheirasse, e eu cheirei tudo, cheirei seu saco, suas coxas, seus pelos pubianos, sua rola deliciosa, baita vontade de chupar e não podia. Foi quando meu dono perguntou:

-Vadia, que aroma sentiu ao me cheirar?

– Senhor, senti o cheiro de pau de macho que eu vou servir, que vai me sodomizar!

– Você quer fazer um boquete pro teu macho?

-Posso mamá-lo senhor?

Meu dono deu um passo para trás e desferiu um forte tapa em meu rosto.

-Vadia, você está aqui para me servir, quando algo lhe for perguntado, responda de forma objetiva, não responda com outra pergunta, a vadia não está autorizada a fazer isso. E mais seu prazer é me servir, quando, como e onde seu dono assim desejar, você chupará meu pau quando eu quiser!

Me desculpei com meu macho e aguardei o próximo comando dele. Aí caiu a ficha, eu estava sendo adestrada pelo meu dono, minhas fantasias e desejos seriam as as fantasias e desejos dele, e isso me deixava cada vez mais excitada e com vontade de servi-lo.

-Vadia, agora beije meu sexo! Beijei muito, saco, pica, púbis, tudo! Louca para chupar né, vadia, ainda não, agora lambe.

Caramba, estava no céu lambendo aquele pau maravilhoso, sendo submissa ao meu dono, meu cu piscava de vontade de dar, lambi o saco, o pau lambi sem parar, uma delícia. Foi quando fui permitida chupar meu macho. Aquela glande enorme vermelha, me esbaldei, chupei, chupei, chupei, chupei seu sacou, suas bolas, lambi seus pentelhos, fui puta mesmo, sou a vadia do meu dono. Mamei enquanto meu macho ria e me humilhava, me chamando de puta, piranha arrombada, as vezes interrompia meu boquete para dar chineladas na minha bunda que ficou muito vermelha, adorei!!!

Meu dono me conhece bem, me humilhou muito e isso me deu muito prazer, ele colocou seu pau super duro na minha cara e disse:

– Vadia, hoje o que você prefere, o caralho do seu dono, ou a buceta da sua namorada?

-Sem dúvidas senhor, eu venero sua rola, ela é minha prioridade!

Meu dono mandou que ficasse de quatro na cama, afastou a calcinha passou KY no meu cu e em sua rola e começou a enfiar até que devagar. Depois da segunda estocada, me macho não me perdoou, fincava forte e rápido, eu mesmo determinada a servi-lo sofri, doeu pra caramba, ele meteu sem dó, me fez sofrer mesmo, meu pintinho até murchou de dor, mas o prazer de servi-lo foi maravilhoso.

Foram vários minutos de bombadas, tapas no meu bundão que ficou muito vermelho e ardendo, fora as que ouvi humilhações, adorei. Quando percebeu meus gemidos e sofrimento meu dono disse:

– Puta submissa foi feita pra isso, tem que levar pirocada forte mesmo e fazer o macho gozar gostoso, geme mesmo, e não reclama senão vai apanhar mais no final.

Meu macho me colocou de frango assado e continuou metendo forte, arfava, transpirava, deu tapas no meu rosto, gemia… Eu contraía o cu pra lhe dar mais prazer. Adoro ficar de franga para ver a cara de prazer do macho que me fode. Até que ele tirou o pau do meu rabo e me abrigou a ficar de joelhos para receber seu leite, servilmente mais uma vez fiquei de joelhos diante de meu macho que enfiou sua pica em minha boca, chupei até que ele urrou e começou a jorrar sua porra, boa parte engoli direto com muito prazer, uma parte que ficou em meu rosto meu dono me fez raspar com os dedos e engolir. O leite que caiu no chão fui obrigada a lamber.

Nos despedimos com a orientação do meu dono que no próximo encontro eu teria que ir com uma fantasia de empregada doméstica e servir a ele e mais dois amigos pintudos. Não vejo a hora de enfrentar mais esse desafio! Beijo na cabeça do pau do meu dono e uma lambida no seu saco!!!

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