Eu, Helena(*), 28 anos e meu marido Patrick(*) de 36 anos, casados há 6 anos, viajamos de uma cidade do interior após o feriado de visita aos parentes voltando para cidade onde moramos até hoje.
Saímos já no meio da tarde e quando chegou a noite, paramos pra jantar em um restaurante muito elegante na beira da estrada em uma cidade montanhosa. Após o jantar, nos dirigimos para o estacionamento e disse ao meu marido que iria ao toilet. Ali me deparei com uma moça muito elegante trajando uma saia estilo indiano e com uma bela blusa no mesmo estilo e cabelo solto. Mas o que me chamou a atenção é que ela andava de um lado para o outro parecendo muito preocupada.
Me aproximei, pedi desculpa e perguntei se estava tudo bem ou se precisava de alguma coisa e ela toda nervosa me disse que parou pra jantar com o marido e se distraíram e o ônibus deles foi embora e eles precisavam chegar à certa cidade, que era a mesma nossa, aquela noite mesma por que deixaram as crianças com a mãe dela e me mostrou as passagens pra confirmar que era verdade. Como faltavam apenas 300 km para cidade, pensei em lhes dar uma carona, mas me contive e preferi contar pra o meu marido que concordou em leva-los caso eles quisessem.
Procuramos os dois, que por sinal era um casal bem simpático e em conversa combinamos de eles irem conosco e eles ficaram muito agradecidos. Ele se chamava Júnior(*) e ela Maria(*), ambos na faixa dos 30 anos. Ele tinha um sorriso bem bonito, trajava uma bermuda jeans e uma camisa branca com as mangas dobradas.
Entraram e sentaram no banco de traz e fomos embora. Coloquei uma música internacional romântica e eles elogiaram nosso bom gosto. Um tempo depois mais a frente percebi que alguma coisa chamava a atenção do Patrick meu marido pelo retrovisor. Sutilmente me voltei pra observar e vi que o casal vinha nos maiores beijos no banco de traz. Olhei pra o meu marido e dei aquela olhada safada e passei a língua nos lábios, como se dissesse: podemos fazer o mesmo. O melhor é que ele entendeu e sorriu também.
Sempre fomos um casal que gostamos de aventuras sexuais como transar em praia deserta e lugares arriscados pra apimentar nossa relação. Entretanto, ele estava dirigindo e não podíamos dirigir e nos beijar, mas como o carro era automático, podíamos ao menos trocar carícias. Ele apertou a minha mão e colocou na sua perna e ficou fazendo carinho. Olhei novamente para traz e vi que o casal continuava se beijando e ele estava acariciando o seio dela por cima da blusa, o que me deixou cheia de vontade.
Subi minha mão e cheguei até o pau do Patrick e percebi que estava duro por estar observando o casal pelo retrovisor no banco de traz. Apertei o pau dele e comecei a massagear e ao mesmo tempo observando o casal. Foi quando de repente eles perceberam que estavam sendo observados, pararam, ficaram constrangidos e pediram desculpas. E eu então disse a eles: por que pararam? Nós estávamos gostando e até apreciando, afinal, vocês formam um casal muito bonito e não se importem conosco. Fiquem bem a vontade que nós também estamos aproveitando o momento.
Eles voltaram a se beijar e eu passei a beijar o pescoço do Patrick. Ele diminuiu a velocidade e também começamos a nos beijar enquanto eu continuava massageando o pau dele. Percebi, então que a essa altura o Júnior já havia colocado os belos seios da Maria pra fora da blusa e vinha chupando de forma bem gostosa enquanto ela pegava no pau dele já pra fora da bermuda. Voltei a atenção para o Patrick e coloquei o pau dele pra fora, deitei na coxa dele e comecei a lamber a cabeça do pau dele e a chupar bem gostosamente. Ele começou a gemer baixinho e a se contorcer com a minha chupada.
Logo também ouvi gemidos que vinham de traz. Era a Maria se deliciando com o pau do Junior na boca, lambendo e chupando de forma muito excitante. Àquela altura a situação já estava meio que fora do controle. Aí sussurrei no ouvido do Patrick sugerindo que procurássemos um lugar pra dar uma parada e não correr risco na estrada, o que ele concordou. Mais 1 quilômetro à frente deparamos com um posto de gasolina abandonado mas ainda em bom estado, estava tudo apagado e não se via ninguém por ali. Encostamos o carro ao lado do posto embaixo de uma árvore, desligamos o carro, deixamos o ar ligado e demos continuidade a o que já vínhamos fazendo.
Abri a minha blusa e o Patrick passou a me chupar de forma bem gulosa. Arranquei meu short junto com a calcinha e deixei que ele explorasse o quanto quisesse. Ele me tocava com muita pressão e eu sentia os dedos dele a me penetrar quase me fazendo gozar. Ele tirava o dedo da minha buceta e colocava na boca. De repente percebi que o casal estava deitado no banco de traz sendo que ela estava com a perna em cima do banco, sem calcinha e ele chupando a buceta dela de forma deliciosa enquanto ela se contorcia e gemia.
Reclinei meu banco quase encostando no casal e o Patrick veio pra cima de mim colocando aquele pau grosso e gostoso na minha frente e eu segurei firme e abocanhei, chupando bem gostoso e metendo até a minha garganta e deixando que aquela gala melasse o meu rosto e a minha língua. Estávamos muito perto do casal que dava pra ver bem de perto o Júnior metendo o pau dele até o fundo da buceta da Maria, socando com força enquanto ela rebolava no pau dele.
Devido o incômodo da posição, eu e o Patrick invertemos a posição, ficando ele por baixo e eu sentei em cima do pau dele deixando que o pau dele entrasse todo e ficava subindo e descendo naquela pica gostosa. Devido a proximidade, o Junior se apoiando na nossa poltrona pegou na minha mão e eu senti prazer de um outro homem pegar na minha mão e apertei a mão dele. Ele mesmo fudendo com a Maria, me olhou nos olhos e passou a mão no meu rosto. Eu meio que constrangida mas sentindo aquele prazer, olhei pra Maria que sussurrou que estava tudo bem. Continuei pegando na mão do Junior, mas ainda subindo e descendo no pau do Patrick. Foi quando a Maria meteu a mão por entre os bancos e alcançou o rosto do Patrick e começou a das os dedos pra ele chupar.
Ele que meio assustado me olhou e eu lhe disse que tudo bem. O Junior então de inclinou pra traz, me puxou e me beijou um beijo de língua com gosto e cheiro de sexo que ele acabava de chupar a Maria, enquanto eu continuava fudendo gostoso com o Patrick.
Foi então que a Maria nos surpreendeu dizendo: Gente, que tal a gente inverter. Eu vou para frente e a Helena vem pra traz e continuamos nossa viagem de prazer, o que os dois rapazes prontamente concordaram.
Em poucos minutos eu já estava com o pau do Junior na minha boca chupando feito uma louca, que por sinal era maior e mais grosso que o do Patrick, enquanto ele me masturbava com dois dedos e chupava meus peitos com uma gula impressionante. Enquanto que no banco da frente, vi meu marido chupando a Maria com uma ferocidade como se nunca tivesse chupado uma buceta.
Poucos momentos depois já estava eu de quatro no banco de traz e Junior socando na minha buceta com aquele pau grande e gostoso, que eu gemia enlouquecida de prazer e no banco da frente a Maria subia e descia gemendo feito uma gata no cio no pau do meu marido. Foi aí que olhando uma nos olhos da outra, nos aproximamos e nos beijamos.
Enquanto ela trepava com o meu marido e eu fudia gostoso com o marido dela, a gente se beijava e em poucos minutos estávamos todos gozando enlouquecidos e se jogando uns sobre os outros.
Após alguns momentos de repouso merecido e nos recompormos, a viagem reiniciou com quatro amigos completamente saciados. Combinamos de nos encontrar e sair para jantar e aproveitar a noite de Salvador.
(*) Nome fictício para preservar a identidade dos envolvidos.
Olá, Me chamo Vinícius(*), tenho 30 anos 1,81 e 85Kg, corpo definido pois malho, e minha esposa Aila(*) tem 27 anos 1,67 e 59kg uma bunda bem durinha por conta da academia e peitos naturais de tamanho médio. Sempre tivemos um relacionamento liberal juntos a 5 anos. Já...
Adoro contos eróticos e vídeos, por isso resolvi relatar esse fato ocorrido comigo. Tenho 28 anos, sou solteira, me considero uma mulher atraente, tenho um bundão lindo, e corpo bem definido. Adoro sexo, gosto de fazer de tudo um pouco, para mim entre quatro paredes não...
Ola, sou casado com a 18 anos. Estamos no meio liberal a quase 16 anos, porém nossas experiências haviam sido com mulheres (ela adora transar com mulheres) e casais principalmente, onde pudesse ocorrer o bi feminino. Pois bem, a aproximadamente dois anos passamos a fantasiar...
Era verão, o calor estava reinando, muita praia, piscina e pessoas para conhecer... Mas eu tinha namorada, uma baixinha muito gata, gente boa, que eu não queria decepcionar, então não tinha essa de conhecer mulheres. Eu saia, ia na praia, surfava, batia um papo com os...
Muito bom, me deu vontade de esta no carro, mas mesmo assim até me masturbro
Delicia fiz uma troca assim com um casal de amigos estou querendo um casal pra sair comigo e minha esposa !
eu sou casado bi tenho vontade de fuder uma mulher enquanto outro homem mim penetra, já gozei muito fantasiando nisso, minha mulher é evangélica e nunca aceitaria, por isso fico só na vontade.