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Dei pro cara no elevador do prédio

Tudo começou quando eu estava indo pra piscina que ficava no andar superior do prédio em que eu moro, modéstia parte meus pais são muito bem financeiramente e eu tenho alguns privilégios.

Sou morena, alta, tenho olhos verdes e faço corrida e natação. Estava vestida com uma saia transparente e por baixo, um biquíni preto cagadinho na buceta, com um crucifixo no pescoço chamando atenção para meus seios que, todos dizem, são enormes. O biquíni quase não tapava nada e eu não queria mesmo.

Quando o filho do síndico entrou, me encolhi no fundo do elevador de vergonha, mesmo assim, minha xoxotinha piscava de tesão em pensar no que ele estava pensando ao me ver daquele jeito.

Ele entrou, me cumprimentou e esfregou sem querer a mão no bico saliente do meu seio direito. Nisso, senti meus pelos se arrepiarem e fiquei mais quieta e tímida ainda. Quando ele apertou o botão, o elevador começou a subir, mas durante seu percurso, teve uma queda de energia e ele simplesmente parou de funcionar e foi acionada a trava de emergência pra que ele não despencasse.

Uma foda no elevador

Quando ele parou, o ar condicionado parou também, era fim de ano então estava calor e eu comecei a soar. Ele começou a olhar meu corpo mais atentamente agora só com alguns fios de luz entrando por algumas frestas, estava de dia, quente e eu estava molhada. Ele era um cara alto, bonito, com olhos castanhos e cabelo loiro bem clarinho.
Ele me perguntou:

— Faltou tecido aí?

Eu sorri envergonhada e desviei o olhar.

— Ah… Sabe como é?

— Está tentando deixar os garotos da piscina loucos?

Eu não sabia onde enfiar minha cara, levei uma mão ao rosto e o olhei com receio.

— Os garotos da piscina?

— Eu estou indo pra lá também. Ei… Se lembra daquela vez que ficamos na festa que teve aqui na piscina do prédio.

— Lembro… – Eu já estava mais vermelha que um pimentão.

— Meu pau ficou latejando porque você só passou o dedinho nele, nem encostou a boquinha.

Meu rosto ferveu, mas dessa vez eu encarei ele, já que ele era gato e eu também não estava querendo recusar uma foda tão gostosa quanto aquela parecia ser.

— Então porque não me deixa fazer isso agora?

Foi eu dizer isso e vi ele tirar o pau pra fora da cueca. Era mediano, beirando uns 16 cm mais ou menos, corpo cheio de veias e a cabecinha rosinha, não aguentei e ajoelhei, segurando ele e passando a cabecinha melada de tesão na minha boca. Ele assistia tudo de cima e eu fazia questão de espremer os peitos pra que ele ficasse cada vez com mais tesão e o resultado eu senti pingar amargo na minha língua, fazendo questão de engolir tudo.

— Você é uma putinha, sempre quis foder contigo.

— Então me come antes que eles dêem um jeito no elevador.

Mal acabei de falar e ele me prensou na parede, gastou o biquíni lentamente e viu meus biquinhos salientes saltarem pra fora bem na cara dele, deslizou a língua e deu um tapa que estalou e até doeu um pouquinho neles, os vendo balançar.

— Que tesão de putinha você é, meu pau tá babando pra te foder, sabia?

Ele falou no meu ouvido, afastando minha calcinha e deslizando o dedo do meio direito em cima do meu grelinho duro.

— Tá toda babadinha, que delícia. Vou te comer tão gostoso que vai querer de novo.

— Quem disse que eu vou querer? Você que vai se apaixonar pela minha bucetinha.

Ele riu baixinho e levou a cabecinha morna do pau dele até minha bucetinha pingando de tesão, seu pau pingava também e ele esfregava ele lentamente, passando pelo buraquinho dela e roçando a cabeça pulsante no meu cuzinho apertado, voltando pra minha buceta e forçando um pouquinho.

— Na próxima vou foder esse seu cuzinho apertado.

— Mete um dedinho nele pra matar a curiosidade…

Então, mais rápido que antes ele meteu aquela tora grossa na minha bucetinha latejante, esfregou o dedinho esquerdo nas bordinhas pra melar e levou no meu cuzinho, socando devagarinho. Tentei segurar o gemido, mas foi muito rápido, logo ele estava metendo freneticamente com dois dedos no meu cu.

— Seu cuzinho tá piscando só com meus dedos, imagina com meu pau fodendo ele.

— Então mete nele…

— Assim não, a gente faz isso com calma, sua bucetinha apertada tá tão gostosa também

— Então fode ela porra

— Você é uma vadia, adora rola, né?

— Adoro, mete, fode essa bucetinha

Ele começou a foder mais rápido, meus peitos balançavam com o impactos, pressionados para o centro por conta das laterais do biquíni e ele tapava minha boca com a mão livre, tentando conter meus gemidos.

Quando ele levou a mão lambuzada de minha saliva até a minha xoxota e começou a esfregar meu grelinho, senti meu corpo todo tremer, comecei a apertar o pau dele involuntariamente com a minha bucetinha, gozando gostoso com o dedinho na boca.

Ele bombou mais algumas vezes e tirou, gozando na minha bunda. Deu um tapa ardido nela e apertou.

— Gostosa do caralho, gozei com gosto. Quando vamos foder de novo?

Nós trocamos celulares e ele me chamou no WhatsApp. Quando eu der meu cuzinho apertadinho, vou vir contar pra vocês.

Beijos

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