Sou um cara bem tranquilo e comum. Tenho, hoje, 35 anos. Adoro sexo, claro, e ficou louco quando tem uma casadinha disponível. Atualmente, já no mundo liberal, prefiro relações com casais que gostam do fetiche, para que ninguém seja enganado e todos aproveitem. Tenho ótima relação com maridos cornos, e melhor ainda com as esposinhas. Mas já me meti em algumas roubadas e curti muito o proibido. Inclusive, foi assim que peguei paixão pela coisa.
Me apresento, fisicamente: Sou moreno, 1,88 de altura, me cuido bastante, forte e tudo mais. E… Tenho um excelente dote. 23 centímetros. Não que isso seja o mais importante, mas… Ruim, não é rsrs.
Essa história aconteceu uns anos atrás. Eu tinha meus 20 anos, recém completados. Eu tinha namorado uma garota linda até o final do ensino médio. Continuamos amigos, rolava até uma transa de vez em quando. Ela tinha uma prima, tão linda quanto, um pouco mais velha… e casada. Tinha 30 anos, morena clarinha, 1,60, adorava ir na academia. Bumbum lindo, seios médios. Ah meu deus… E era bem discreta.
Morávamos todos perto, e sempre a via, mas sem qualquer contato. Um dia, em um aniversário de um vizinho, estavam as duas. Festa de boa, e eu, sempre na minha. Mas em um momento, vi as duas conversando. A prima olhou pra mim e riu. Foi rápido, mas eu vi. Puts… Ficou na mente, pensei nisso a festa toda. Mas não fiz nada. O marido não estava, mas enfim. Nem cogitei nada ali.
Depois de uns dias, estava eu no MSN, na época, era resenha todo dia nas garotas. De repente, uma nova conversa. Um contato que eu não conhecia. E, adivinhem só… a prima. Mandou um “oi”. Respondi, desconfiado. Começamos a conversar normalmente. Soube mais sobre ela. Não trabalhava fora, e o marido era representante comercial. Ficava a semana toda fora. Conversamos por horas, e no outro dia também. Claro que bati uma punheta incrível pensando besteira. Mas sabia eu.
Comendo a prima da minha ex: uma casada gostosa
Um dia, quarta-feira, eu lembro, ela me chamou no msn de novo. No meio da conversa, falamos da festa em que eu tinha visto ela rindo, ao olhar pra mim. Mencionei o fato e ela reconheceu.
“Hahaha, nossa… A sua ex já tinha me falado sobre você… E naquela hora ela mencionou uma característica sua, por isso ri… que vergonha”
“Como assim?? O que ela disse” respondi.
“Nossa, não posso nem te falar… Ainda mais que eu já tomei um vinho, haha…”
O sangue subiu pra vocês sabem onde.
“Ah, fiquei curioso… ” levei mais um tempo convencendo ela a falar, ou talvez tenha sido o alcool… Só sei que:
“Ah… A sua ex falou que vc é bem dotado! Hahaha, é isso. Fiquei imaginando, pronto”
E esse foi o adeus a minha sanidade. Obviamente a conversa virou putaria. Meia hora depois, eu estava a caminho da casa dela. Perigo danado, mas entrei discretamente, rua deserta.
E aí a conversa foi curta.
“Você sabe que eu sou casada, hein? Ninguém pode saber!”
“Fica tranquila…”
Ali começou uma pegação deliciosa. Experiente, a prima. Não era a esposinha discreta e fiel que eu imaginava, e definitivamente aquela não era a primeira deslizada dela. Cheirosa, pele linda, puts… Em cinco minutos meteu a mão na minha pica, que já tava daquele jeito. E eu com 20 anos, não foi fácil. Tiramos a roupa rápido. Ela segurou meu pau, olhou pra minha cara rindo, bem safada:
“É, então é verdade…”
Apenas ri.
Quando percebi, ela batia um punheta gostosa, firme, segurando na base. Meteu a boquinha… Que cena. Eu fiquei até travado. Não cabia inteira na boca dela, e ela aproveitava pra tirar, cuspir, babar… Ela me deu uma bela aula.
Me colocou deitado na cama do casal, e simplesmente sentou. Bucetinha molhadíssima. Deslizava.
“Caralho, vc é gostosa demais!”
Imagina, eu era um garoto, numa situação totalmente proibida, e uma gostosa daquela. Foi um milagre não gozar em 2 minutos. Mas também não passei de 10. Hahaha! A prima brincava com o grelinho e rebolava… Gozou tremendo, falando palavrão… Enchi ela de porra. Fiquei no apavoro, logo fui embora.
Depois ela me contou, na maior cara dura, que adorava esse tipo de aventura, e que a gente podia fazer sempre. Passei 2 anos comendo a casadinha. Aprendi demais, posso dizer. Fizemos de tudo. Depois, ela se mudou da cidade por motivos profissionais do marido. E eu… Nunca mais parei de comer mulher casada. Aos poucos, conto mais.