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Realizando meu fetiche: scat

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Ela era uma advogada, 31 anos, divorciada, um filho. Era tudo que eu sabia sobre ela após uma conversa no whatsapp. Não nos conhecíamos, mas uma tara comum nos reunia: scat.

Ela era uma das mulheres que responderam ao meu anúncio em um portal erótico procurando parceiras para esta prática sexual bizarra. Não era uma gata, mas tinha um corpo apetitoso, branca, magra, belos peitos, bunda empinada e uma linda bucetinha depilada.

Foram longos papos em que detalhamos nossas fantasias e foram muitos os adiamentos para nossa primeira foda. Por fim, ela se decidiu e agora eu estava no motel, coração batendo forte, aguardando a chegada da mulher que ia cagar em mim.

Só em pensar no que ia acontecer daí a pouco e meu pau ficava duro como pedra, mas as possibilidades de algo dar errado eram muitas e eu estava bastante nervoso. Era sábado de manhã cedo. A hora estranha tinha explicação: era quando os intestinos dela estariam bem cheios, prontos para descarregarem seu conteúdo em meu rosto e corpo.

Pronto para realizar meu maior desejo sexual: scat

Finalmente ela chegou. Abri a porta para minha deusa. Conforme havíamos combinado, ela estava vestindo uma roupa de casa: Shortinho, camiseta e havaianas. Era baixinha e muito mais gostosa do que parecia, mas estava bem nervosa e constrangida.

Para quebrar o gelo, ofereci-lhe uma bebida, mas ela não aceitou e disse:
– Estou muito apertada, gato. Se demorar mais um pouco, vou desistir dessa loucura. Vamos começar?
– Tira a roupa, respondi, já tirando a minha.

Ela tirou a camiseta e o short, ficando só de calcinha. Meu pau estava duro como aço. Ela não tirava os olhos de minha ereção.

Mandei que tirasse a calcinha e indiquei a porta do jardim interno da suíte. Saímos ao ar livre e indiquei com um gesto de cabeça a banheira vazia de hidromassagem. Ela ficou pálida. Sorria sem graça, falava em desistir.

– Você não quer desistir?

-gata, sabe que não. Agora, faz como combinamos.

Num canto da banheira, tudo o que precisávamos: Camisinhas e lubrificante. Ela subiu na borda da banheira branca, segurou-se nas barras metálicas de apoio e ficou de cócoras, a bunda no ar. Aquela visão era de enlouquecer qualquer macho: uma mulher pronta para descer ao nível mais baixo da sexualidade, procurando a sujeira e a perversão.

Fiquei atrás da gostosa e abri bem sua bunda, deliciando-me com a visão de seu ânus rosado e perfeito, contraindo-se com força, tentando segurar a merda que pressionava por sair. Lambi seu cuzinho, enfiando a língua o mais que podia, sentindo o sabor e a textura de seu cocô, que já estava mesmo quase saindo. Me levantei e passei o pau em sua fenda anal, para cima e para baixo, deixando a gata doida de tesão.

– Não aguento mais… está vindo…

Era o sinal que eu esperava: Me abaixei novamente, de cócoras, com o rosto bem em frente de seu cu, e aguardei, ansioso.

A primeira coisa que saiu foi um jato de urina amarela e quente, que aparei com as mãos, bebendo o que podia. O cu de dela se contraiu várias vezes e peidou ruidosamente. A cabeça da merda surgiu, dilatando o anelzinho e foi expelida rapidamente, atingindo meu rosto e logo seguida por outras, pastosas e fedidas. Com as mãos eu aparava as bostas e esfregava em meu rosto e peito. Ela gemia baixinho, de tesão e vergonha.

Finalmente ela terminou de cagar, seu ânus avermelhado estava sujo e dilatado. Enfiei dois dedos naquele buraquinho e rodei, dilatando ainda mais a entrada. Pus uma camisinha em meu pau, que pingava de desejo e me posicionei. A rola entrou com facilidade, ajudada pela dilatação anal e pela sujeira. Comecei a foder ela com força, ela gritando de tesão.

Enquanto comia seu rabo, passava a bosta por seu corpo, pelo seu rosto, enfiando a merda em sua boca. Ela não aguentou o nojo e começou a vomitar: Seu abdômem se contraiu várias vezes e a primeira golfada de vômito esverdeado atingiu a parede. Lorena vomitou sem controle, até esvaziar o estômago e, no esforço de expulsar a gosma semi-digerida de seu estômago, voltou a cagar, formando uma massa incrível de bosta na entrada de seu ânus, enquanto eu continuava a meter, praticamente fodendo sua merda cremosa e fédida.

Não aguentei mais e gozei, esguichando minha porra naquela massa de fezes que saía sem controle da bunda da gata. Ela também gozou, esfregando a bosta quente na buceta, gritando “me come, seu porco, come tua puta suja…”

Caímos, quase desfalecidos na lama que se formou, mistura de mijo, merda, vômito e esperma.

Para minha surpresa, ela procurou minha boca e nos beijamos longamente, nossas salivas misturadas com a imundície que cobria seu rosto.

Ela foi para o chuveiro enquanto eu limpava a porcaria na banheira. Depois foi minha vez no banho. Quando saí, limpo e perfumado, nenhum resquício daquela nojeira restava no pátio ajardinado, além de um leve cheiro de merda que teimava no ar.

A baixinha me esperava numa cadeira. A havaiana balançava no pé. Parecia mais gata do que nunca.

– Vou embora. Foi bom, mas não deve se repetir. Acho que vai fazer mal pra minha cabeça…
– Você vai querer repetir, gata. Nós dois sabemos disso. Eu já não vejo a hora. Próximo sábado?

Ela se levantou, apressada, mas se deteve na porta.
– Certo. Próximo sábado!

  • conto 2 anos atrás
  • Categorias: Fetiche

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