A história que vou relatar é real….. Sou professor e há três anos comecei a dar aulas em uma escola. Gostei muito do ambiente de trabalho. Fui bem recepcionado por todos os novos colegas. Logo no primeiro dia conheci uma professora linda. Ela é loira, cerca de 1,60m, olhos azuis, um sorriso lindo e uma bunda maravilhosa… Ela foi desde o início uma pessoa maravilhosa comigo, sempre me ajudando e passando dicas valiosas sobre nosso trabalho. Com o passar do tempo, nos tornamos grandes amigos, mas havia algo além disso…
Não podíamos evitar de sorrir quando nos víamos. Era nítido até para os demais colegas que, se não havia nada entre nós, era questão de tempo para que houvesse. Nos tornamos cada vez mais próximos, até que, em um dia de forte calor, saímos para tomar sorvete perto da escola em que trabalhávamos. Nesse dia não resistimos e nos beijamos pela primeira vez. Esse foi o início de uma história cheia de carinho e muita sacanagem…
Ela é uma mulher que, além de linda e simpática, é uma verdadeira puta na cama. Fazíamos coisas inacreditáveis. Transamos diversas vezes em locais públicos como dentro do meu carro, no carro dela, em sala de aula (obviamente quando não havia alunos)… Qualquer lugar em que nos encontrávamos era o lugar certo para agarrá-la, beijar sua boca doce e apertar aquela bunda deliciosa.
Experiência de uma foda maravilhosa na casa de swing
Um certo dia, estávamos conversando por aplicativo de celular e pensando em algo que ainda não havíamos feito. Algum fetiche ou desejo a realizar. Eu sugeri que fôssemos a uma casa de swing. No início ela relutou. Disse que não teria coragem de ir a um lugar assim. Eu também nunca tinha ido, o que tornava a experiência inédita para ambos. Enfim, achei um site de uma casa localizada no centro da cidade. A divulgação dava conta de um local bem frequentado, com regras e algumas restrições que permitiam que a gente pudesse entrar e curtir a casa, mesmo que não quiséssemos nos envolver com outras pessoas.
Depois de muita argumentação, consegui convencê-la. Passei o dia todo pensando no que poderia rolar, ansioso para que a noite chegasse logo.
Marcamos de ela passar para me buscar em seu carro, em um ponto de ônibus perto da minha casa. Eu me arrumei como nunca. Vesti um blazer, sapato social e uma calça jeans para dar um ar mais informal. Passei meu melhor perfume para impressioná-la.
Ela chegou em seu carro e baixou o vidro. Antes que eu pudesse entrar, ela disse que queria trocar de lugar. Assim fizemos: ela foi para o banco do carona e eu assumi a direção. Ela estava com um vestido lindo, que deixava os ombros à mostra e as coxas grossas aparentes. Nos beijamos e seguimos em direção ao local combinado. Durante o trajeto ela sussurrava ao meu ouvido, lambia meu pescoço e dizia o que planejava fazer…
Eu tinha que manter a concentração, pois estava dirigindo em uma pista de alta velocidade. No entanto, não podia evitar de passar minha mão entre suas pernas. Aquela coxa grossa, lisinha… Podia sentir o calor de sua boceta já úmida aquecendo meus dedos antes mesmo que pudesse alcançá-la. Ela abriu meu cinto e pôs meu pau para fora da calça. Enquanto lambia minha orelha, acariciava minha piroca lentamente, como se o estivesse moldando. Mesmo o ar-condicionado de seu carro não dava conta do calor que aquela cena proporcionava. Ela abaixou-se e caiu de boca no meu pau que já estava doendo de tão duro.
Aqueles lábios… aquela língua… Luciana sabia exatamente o que fazer e como fazer. Ela subia e descia com a cabeça, engolindo meu pau por completo. Embora estivesse delicioso, falei para que ela parasse, pois eu não conseguia me concentrar na direção e não queria nos pôr em risco. Quando chegamos no bairro onde se situava a casa, nos perdemos e passamos duas ou três vezes pela mesma rua. Quando finalmente chegamos, o local era realmente muito agradável. Logo que nos aproximamos da entrada, um funcionário se apresentou como responsável pelo serviço de vallet e estacionou o carro por nós. Naquele momento eu só queria saber de entrar logo para não ficarmos expostos na rua.
Quando entramos, uma recepcionista veio até nós e perguntou se já havíamos estado ali antes. Dissemos que era nossa primeira vez e que tínhamos curiosidade. Ela nos guiou pelos ambientes da casa, mostrando cada um. Havia mais gente do que eu podia imaginar. Casais de todos os tipos. Logo que chegamos ao salão principal, ela atraiu muitos olhares, tanto de homens, quanto de mulheres. Nesse salão, havia um bar, uns bancos nas laterais, um poste desses de apresentação de strip e um DJ, tocando uma música bem animada. Perguntei se ela gostaria de beber algo e ela disse que sim. Fomos ao bar e pedimos um drink. Eu não bebi nada. Queria curtir aquele momento e guardá-lo perfeitamente em meus pensamentos.
Ela bebeu um único drink e logo fomos para um canto localizado abaixo do local onde o DJ tocava. Ali nos beijamos muito. Seu vestido, tomara que caia, dava fácil acesso aos seus peitos. Que peitos maravilhosos! Caí de boca neles. Chupava com força e depois passava a língua ao redor de seus mamilos. Podia sentir sua respiração ofegante. Estávamos chamando a atenção de todos ali, pois até então, aquele era o único ambiente da casa onde não havia pessoas transando. Era como um lounge, onde as pessoas bebiam e conversavam.
O DJ pediu para que saíssemos dali, pois era o local por onde ele acessava seu equipamento. Atendemos à solicitação e fomos para perto do poste de pole dance. Ela já estava sob efeito do tesão. Ela estava tímida quando chegamos, mas naquele momento disse bem baixinho no meu ouvido: “Eu quero fazer uma coisa, mas não sei se posso…”. Essa frase seguiu-se de um sorrisinho safado. Ela mordeu o canudo da bebida e, enquanto sorria, foi abaixando-se até ficar de joelhos diante de mim.
Eu estava paralisado quando ela tirou meu pau da calça e começou a me chupar ali mesmo, diante de todos que olhavam atônitos, embora fosse uma casa de swing. Aquela cena era tão quente e dava tanto tesão a todos que mesmo os funcionários relutaram em nos dizer que não era o local apropriado para aquilo.
Decidimos fazer um tour pela casa, em busca de qualquer canto onde pudéssemos transar. Fomos a uma sala que tinha um banco em semicírculo, onde nos agarramos. Eu a joguei no sofá e retribuí o prazer. Chupei sua boceta loucamente. Estava muito molhada. Ela gemia e se contorcia de prazer. Lambia cada cantinho, chupava seu grelo e a deixava maluca. Seu rosto ficou vermelho de tanto prazer. Ela voltou a me chupar. Eu em pé e ela apoiada com um dos joelhos sobre o sofá.
O ambiente era escuro e quando percebemos, havia dois homens bem ao nosso lado, de pé, se masturbando com a cena que apresentávamos. Eles não falaram nada. Apenas ficaram ali, olhando e se masturbando bem próximo, na intenção de que ela pudesse agradá-los também. Eu não sabia qual seria sua reação. Não sabia se eu estava preparado para aquilo. Mas havíamos combinado de fazer o que desse vontade. Ela não deu atenção a eles e continuou a me chupar.
Eu a deitei sob o sofá e de uma só vez, enfiei minha piroca quente e molhada em sua boceta. Fodemos gostoso sob olhares atentos. Eu socava bem fundo em sua boceta e ela gemia, sussurrando de prazer. Eu empurrava meu pau contra sua boceta e apertava seu peito com uma das mãos, fazendo ela delirar… Gozei muito… Enchi sua boceta com minha porra quente. Ela guardou a calcinha dentro da bolsa para que tivéssemos o mínimo de trabalho possível naquela noite.
Fomos ao banheiro nos limpar para continuarmos curtindo a experiência. Eu saí primeiro e fiquei na porta do banheiro feminino, para garantir que nenhum outro homem chegaria até ela para abordá-la.
Dali, fomos a um corredor onde havia pequenas cabines. Entramos em uma das cabines e voltamos a nos beijar e acariciar. Ela fechou a porta para que ninguém interferisse dessa vez. Como eu queria mostrar pra todos a mulher com quem estava, fiz questão de abrir a janela de madeira que havia na cabine, para que as pessoas do lado de fora pudessem ver a nossa transa. Fodemos novamente. Ela sentou por cima de mim e quicava com força, provocando um barulho inesquecivelmente gostoso. Que foda sensacional!
Podia ouvir pessoas do lado de fora da cabine comentando e outras pessoas na cabine ao lado transando também. Enquanto ela sentava eu empurrava minha pica contra sua boceta, num movimento de fortes estocadas. Foi incrível. Gozei até sentir a porra escorrendo entre suas coxas. A situação toda era tão empolgante e estimulante que nos recuperávamos rapidamente para transar sempre que desse vontade. Visitamos outros cantos da casa, sempre testemunhando muito sexo por todos os lados.
Sem que nos déssemos conta, já havia passado algumas horas e anunciaram no microfone que a casa estava encerrando as atividades. Já era por volta de 4h da manhã e nem percebemos.
Voltamos para casa com uma experiência inesquecível e uma história pra lembrar com muito tesão. Tivemos outras fodas incríveis, mas fica para um próximo conto.
Seu conto foi fantástico ,estou tentando convencer a minha esposa a irmos em uma casa de swing, quero fazer o mesmo que vcs!