Não sei quando esse desejo proibido por minha neta surgiu em mim, sou um homem velho, e esquecer do tempo embora às vezes atrapalhe, às vezes é um luxo para poucos. Sou viúvo, há anos não tenho uma mulher de verdade nos braços, acredito que tudo isto ajude. Estou velho, mas não estou morto ainda. E esse povo novo com essa mania de andar com pouca roupa, frequentar academia, ter tatuagem… Isso na minha época era outra coisa.
Fiquei sozinho nesta casa enorme depois que minha esposa morreu. É uma bela casa não posso negar. Meus filhos sempre vem aqui para ver se estou vivo. Não sei até onde estão preocupados com o pai ou com a herança. E bom eles não acharem que vou fazer a passagem, mal passei dos setenta, ainda tenho muita lenha para queimar. Os anos no exercito e os longos anos de natação certamente agora farão diferença para prolongar meus dias. Além de manter esse corpinho de combatente em ordem.
Pois muito bem, tenho em casa uma piscina. E minha neta sempre vem para curtir os dias de sol. Assim mesmo que ela fala “curtir”. Traz sempre duas ou três amigas. Vestem esses biquínis minúsculos e coloridos. Eu adoro, simplesmente adoro. Para cavalo velho, o remédio é capim novo. Ela me disse: Vô vou trazer umas novinhas aqui! Novinhas, apropriado, bastante apropriado. Todas na faixa dos vinte aninhos. Elas cuidam de tudo. Bebida, comida e todo o resto. Eu me sento no espreguiçadeira, ponho um óculos, um livro na mão e finjo que leio enquanto olho as “novinhas“.
Após um mergulho esses biquínis coloridos revelam toda anatomia. O tamanho, o formato, a pequena e delicada risca que leva ao paraíso. Virilhas lisinhas, pele bronzeada, os pelinhos loiros se estendendo pela pele. Muito mais afrodisíaco que qualquer infusão, remédio, garrafada, simpatia… Elejo sempre um ranking. Pelo conjunto da obra minha neta sempre ganha. Me parece sempre a mais atraente, a mais gostosa e a mais bonita. Abusada, usa sempre o menor dos menores biquínis.
Netinha safada na piscina
Outro dia a danada veio com um negócio de selinho – Selinho vô! Dá um selinho! Mata o velho.
Um belo dia na minha posição confortável e privilegiada, contemplando a natureza generosa e farta da minha neta, a velha maquina começou a trabalhar. Normalmente eu controlo bem e disfarço com o livro quase sempre, só que nesse dia não tinha nem chapéu nem toalha. E minha neta percebeu meu desconforto, e mirou no lugar certo. Sem modéstia, não tenho mais tempo para isso, da natureza não posso me queixar. Minha finada esposa se aqui estivesse atestaria.
No exercito me chamavam perneta, pois faltava uma perna para fazer quatro. Não é para tanto, mas serviu com mérito. A safadinha viu, e invés de tirar o olhar, ou mudar para outra direção, fitou os olhos bem abertos. Levantei e entrei em casa. Vi pela janela quando todos saíam pelo portão. Minha neta, entretanto, não foi. Mais um tempo entrou em casa, apenas enrolada numa toalha, e direta como sempre foi me perguntou – Vô o que foi aquilo? O senhor teve uma ereção? e olhando para mim?
Eu fiquei desconcertado. Temia ofender, temia que ela dissesse aos outros parentes e sobretudo temia que ela parasse de vir em casa. Sabia que não podia tentar enrolá-la, é muito esperta a danadinha. Resolvi dizer a verdade – Meu bem seu avô está velho, de fato, mas não estou morto. Você tem que entender que o corpo reage. Na minha época nós não víamos tanta nudez como hoje, entenda. Pela sua cara de perplexa eu achava que dessa havia escapado. E disse – Eu não estava nua, não tem nudez, vai ter agora! Deixou a toalha cair. E meu queixo caiu. Fora do biquíni seu corpo era ainda melhor. Seios firmes, aurelas rosadas, um bigodinho na testa da buceta. Novamente fiquei de pau duro. Admirada ele disse – De novo vô?!
Confesso que eu um velho fiquei constrangido, e poucas coisas na vida me constrangeram. Mas a reação inusitada dela, quase mata o velhinho – Sei que o senhor a muito tempo não fica com uma mulher, e não quero o senhor por ai atrás de puta. Sua neta vai resolver seu problema. Sem reação ela nua como estava já foi em direção ao zíper. Abriu, pôs a majuba para fora, e começou a bater uma punheta. Dizia que era pesado, grande e grosso, e que era um velho em forma.
Levantei essa boneca pelos braços e a assentei na cabeça da manjuba e desci até o talo. Molhadinha deslizou lisinho. Sentei na poltrona com ela no pau. E cavalgou, galopou, gemeou e fudeu como uma ninfeta pervertida – Isso meu bem, monta no vovô, dá carinho pro vovô – Ai mete vô, come sua netinha, come, dá leitinho, dá. Sentia como se rejuvenescesse. Como se a vida voltasse as veias e ao pau. Enfiei a cara nos peitos dela. Pele macia, cheirosa, fogosa – Ai vovô vai gozar! – Goza, goza vovô, joga tudo em mim, goza que eu gozo também. Esporrei tudo dentro dela num urro como se o velho leão tivesse despertado. E ela gozou, tremeu todas as carnes e gritou estridente – Ai, gostoso!!!
Se quer um conselho de um velho que está mais pra lá que pra cá, corra atrás para fazer tudo que lhe der vontade, pervertido ou não, faça o que lhe faz botar a velha maquina para trabalhar.