Desde que a minha irmã soube do meu fetiche por pés que permitiu que eu fotografasse os pés dela, os lambesse e chupasse.
Francamente não posso dizer que fossem os pés com o formato que mais me excitava, especialmente por causa dos dedos curtos (quando eu tenho preferência pelos dedos esguios, finos e com o 2º dedo mais longo, coisa que os dela não têm mas a minha mulher sim) ainda que as solas fossem as minhas preferidas por serem muito macias e desejáveis.
Há uns tempos atrás falei-lhe no assunto, dizendo-lhe que frequentava sites como este onde os admiradores de pés femininos deixavam fotos e comentários acerca dos pés. Falei-lhe nas fotos dos pés da cunhada (minha mulher) que eu publicava neste e noutros sites de fetiche de pés, e ela deixou-me publicar algumas fotos tiradas há alguns anos em minha casa. Apenas pediu que não fosse mostrada a cara pelo facto de ser casada. E o marido não se interessa minimamente por pés.
Ela, há muito habituada ao meu fetiche, tendo-me permitido desde muito jovens que lhe lambesse e chupasse os pés, ficou com o gosto por essa prática e tem-me permitido que quando vem a minha casa eu lhe chupe e lamba os pés.
E, na verdade, eu habituei-me de tal modo aos pés dela que só de pensar em poder gozar com eles fico de imediato de pau duro. Quero mesmo possuir os pés dela e poder fazer todas as loucuras com eles. E ela logo me disse que permitiria que eu brincasse com os pés dela das formas que eu quisesse, desde que eu também me sujeitasse aos seus desejos.
Obviamente que fiquei logo curioso e excitado a querer desvendar quais os desejos dela. Mas foi preciso esperar ela vir e combinar um encontro no hotel onde ela ficou hospedada, sozinha.
Fetiche pelos pés da minha irmã e um sexo esperado por muito tempo
Que loucura, que tesão, provavelmente o dia mais louco e que maior tesão sexual obtive até hoje. Ela está bela e com um corpo de deixar qualquer um louco de desejos. E os pés dela foram muito bem tratados, a tal ponto que eu esqueci o facto de eles não terem as características que mais me costumam entesar, ficando louco para os possuir e sentir na minha boca.
Assim, logo que cheguei à suite que ela ocupou, ela recebeu-me descalça e beijámo-nos de forma que logo me permitiu antever que o nosso encontro não ficaria somente por lamber e chupar aqueles pés. Algo mais estava para acontecer.
E, na verdade, foi isso que aconteceu. Ela sentou-se num sofá e de imediato me ofereceu os pés para os lamber, provocando-me para que lhe chupasse cada um dos dedos dos pés e, ao mesmo tempo, para minha surpresa, ela começou a massajar o meu pau que já crescera com um dos pés.
Em seguida, enquanto continuava a chupar e lamber aqueles pés que me estavam a deixar louco, ela manda-me que me dispa e faz o mesmo. Aí fiquei mesmo de pau totalmente hirto.
Quando a vi nua, aquele corpo lindo de morrer, eu também nu e ela a dizer-me a sorrir que também o meu corpo não estava nada mal, mas que o meu caralho era bem maior do que ela se lembrava.
Começamos a beijar-nos e ela começou a massagear o meu pau enquanto me incentivava a chupar-lhe os pés, ao mesmo tempo que me confessava que queria que eu a fodesse no cu, pois o marido nunca o fizera e ela queria muito.
Enquanto me confessava isso, chupava-me já o caralho com uma mestria que demonstrava ser ela experiente nisso.
Depois de vários minutos a chupar-me e eu a chupar e lamber os pés de loucura dela, eis que não resisto e vou lamber-lhe o corpo nu todo, demorando-me mais a lamber-lhe o sexo e o ânus.
Ela gemia como uma gata no cio e eu estava pronto para a foder. Coloquei-a de forma a melhor lhe penetrar aquele cu fabuloso e, ao mesmo tempo, poder continuar a chupar-lhe os dedos dos pés e observar como ela rebolava e dava gritos de excitação com a foda no cu.
Quando verifiquei que estávamos ambos prontos para finalizar aquela foda louca, tirei o meu pau do cu dela e ela colocou-se em posição para receber dentro da boca todo o meu esperma, não hesitando em engolir até à última gota, ficando ainda a chupar e lamber-me o caralho por mais algum tempo.
Foi verdadeiramente uma loucura que quero, tenho que repetir. E ela confessou-me que há muito desejava foder comigo e somente por vergonha nunca me havia confessado pois não sabia como eu reagiria por sermos irmãos. Mas admitiu que agora não poderia passar sem poder foder mais vezes comigo, secretamente, sem o meu cunhado o imaginar e a minha mulher também.